foto e texto: Victor Vieira
A ternura na construção coletiva. A pratica constante e serena da humildade. Nos pensamentos e ações. É o fluir da vida, o girar da roda, sua necessidade de resistência, de expansão da consciência.
O homem aliado ao tambor pulsa cadências de vida.A capoeira antiga de angola, filosofia, é a sintonia entre as manifestações de santo de mandinga, do equilibrio voraz , da força em sua expressão, arte. Sintonia entre corpo, mente e espírito.
A união dos amigos pela música conseguiu fortalecer teias entre a comunidade e o tambor. Estas linhas que se cruzam fortaleceram a primeira oficina que instrumentalizou novos batuqueiros a percorrerem sua sina a zuarem os tambores pelas ruas quentes de Cuiabá.
Nas voltas que o mundo deu, construi-se uma familia, um lugar onde todos falam uma só lingua. Os processos se aliaram em respeito aos mestres e aos orixás. O grupo de percussão Batuquenaua agradece a participação de todos que suaram a camisa e sentiram a preseça de nego véio nos baques virados.
A caminhada é constante rumo as terras distantes. Sina de batuqueiro. De angoleiro. De capoeira. Nas voltas que o mundo dá, a gente há de se esbarra, você com um pouquinho d'eu. E eu um pouquinho do mundo.Maior é Deus. Quem me criou, camará.
Agradecimentos ainda, ao nucleo de capoeira antiga de angola; Quilombo Angola, Mestre Olavo, grupo Batuquenauá, ao Deus Sol e toda comunidade cuiabana.
AXÉ!
O homem aliado ao tambor pulsa cadências de vida.A capoeira antiga de angola, filosofia, é a sintonia entre as manifestações de santo de mandinga, do equilibrio voraz , da força em sua expressão, arte. Sintonia entre corpo, mente e espírito.
A união dos amigos pela música conseguiu fortalecer teias entre a comunidade e o tambor. Estas linhas que se cruzam fortaleceram a primeira oficina que instrumentalizou novos batuqueiros a percorrerem sua sina a zuarem os tambores pelas ruas quentes de Cuiabá.
Nas voltas que o mundo deu, construi-se uma familia, um lugar onde todos falam uma só lingua. Os processos se aliaram em respeito aos mestres e aos orixás. O grupo de percussão Batuquenaua agradece a participação de todos que suaram a camisa e sentiram a preseça de nego véio nos baques virados.
A caminhada é constante rumo as terras distantes. Sina de batuqueiro. De angoleiro. De capoeira. Nas voltas que o mundo dá, a gente há de se esbarra, você com um pouquinho d'eu. E eu um pouquinho do mundo.Maior é Deus. Quem me criou, camará.
Agradecimentos ainda, ao nucleo de capoeira antiga de angola; Quilombo Angola, Mestre Olavo, grupo Batuquenauá, ao Deus Sol e toda comunidade cuiabana.
AXÉ!
Mais informações, fotos e vídeos da oficina : www.batuquenaua.blogspot.com(Em breve)